Investidas estrangeiras são cada vez maiores sobre o maior bem nacional
O que o Brasil pensa sobre a investida do capital estrangeiro na Amazônia? Que medidas a República está tomando para frear a campanha ostensiva de entidades internacionais que financiam e incentivam a compra de florestas públicas no Brasil? São com essas perguntas que a Agência Amazônia de Notícias inicia a matéria sobre a venda de terras na Amazônia.
O New York Times questiona a soberania do Brasil. Indiferente às leis soberanas nacionais, o jornal mais influente dos Estados Unidos insinua que a Amazônia deveria ser propriedade das nações.
Volta e meia surgem na impressa discussões sobre a quem pertence a Amazônia. O assunto é bem polêmico e estava caindo no esquecimento da população brasileira, mas a venda de terras na Amazônia a estrangeiros que recebeu grande destaque durante a semana passada resgatou o assunto.
Este tema foi o centro de várias discussões, fóruns e seminários que debatem a importância da preservação, o alto valor do bem natural, entre outros temas. A equipe do Fantástico divulgou uma longa reportagem sobre isso, no domingo passado (1º), comentando inicialmente sobre o relatório da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), que levanta suspeita sobre a atuação da ONG Cool Earth em áreas públicas da Amazônia. Segundo a reportagem da Agência Amazônia, esse mesmo empresário, que é um braço-forte do governo britânico, decidiu pôr um preço na Amazônia: US$ 50 bilhões.
A repórter do Fantástico foi até Londres entrevistar o diretor da ONG e empresário sueco, Johan Eliasch, apontado como o maior comprador de terras amazônicas.
Não há dúvidas que a Amazônia é do Brasil, entretanto, parece que outras nações não pensam da mesma forma. A matéria mereceu todo o destaque por ser um assunto de interesse social.
É um absurdo a nossa floresta ser retalhada independente do preço a estrangeiros, ainda mais com suspeita de ilegalidade. A Amazônia é do Brasil e a defesa dela é a defesa da soberania nacional.
Alan, Aline, Bianka e Victor
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