Guilherme de Castro, Eduardo Melo e Tiago Viegas
Internautas, hoje vamos falar sobre a cobertura jornalística com relação à denúncia de suposta irregularidade na compra da empresa Varig pelo grupo Varig Log.
A ex-diretora da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) Denise Abreu afirmou ao jornal “Estado de S. Paulo” que a Casa Civil pressionou a Anac para aprovar a venda da companhia aérea ao fundo norte-americano Martlin Patterson associado a três empresários brasileiros, acionários da VarigLog.
Segundo Denise, a ministra Dilma Rousseff defendeu a omissão da nacionalidade dos recursos empregados pelos novos líderes da empresa e a participação de cada um nas ações da viação aérea, a fim de burlar a legislação brasileira.
A ex-diretora da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) Denise Abreu afirmou ao jornal “Estado de S. Paulo” que a Casa Civil pressionou a Anac para aprovar a venda da companhia aérea ao fundo norte-americano Martlin Patterson associado a três empresários brasileiros, acionários da VarigLog.
Segundo Denise, a ministra Dilma Rousseff defendeu a omissão da nacionalidade dos recursos empregados pelos novos líderes da empresa e a participação de cada um nas ações da viação aérea, a fim de burlar a legislação brasileira.
Para nós, é legítimo o foco jornalístico sobre a legalidade ou não da compra da Varig. Mas falta o principal: os veículos não questionam os órgãos públicos responsáveis pelo serviço aéreo brasileiro a respeito da estrutura deficiente da aviação no país.
Esperamos que a resposta não venha por meio de mais um desastre aéreo como o da Serra do Cachimbo ou do Aeroporto de Congonhas.
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