Victor Cabral
Cidades
Correio Braziliense. A notícia veio como segundo fato mais importante do jornal. A manchete foi do caso menina Isabella Nardoni. Mesmo assim o fato ocorrido em Brasília não perdeu espaço. Claro que foi com menos impacto. O jornal exagerou no sensacionalismo. O jornal não se deu o trabalho de entrar em detalhes diferentes, como por exemplo, qual a diferença de o acusado ter sido apresentado meses depois de sua prisão ou ter sido apresentado logo no dia da detenção? O repórter do veículo não saiu da linha de que o caso já estava solucionado. Porém, foi a melhor cobertura de veículo impresso. Ao comparar, por exemplo, com o Jornal Tribuna do Brasil. Neste veículo foi comentado apenas que ele havia sido apresentado pela Polícia Civil e nada mais. Nenhum questionamento foi levantado para compor a matéria. Entrevista com família, vizinhos ou até mesmo do porteiro não houve. A cobertura da Tribuna do Brasil baseou-se somente na coletiva de imprensa. A repórter que acompanhou a coletiva não deve ter feito nenhuma pergunta sequer.
O caso teve mais proporção pelos dois veículos no início, mas agora está dividindo espaço com a morte de outra garota, que não é de Brasília.
O caso teve mais proporção pelos dois veículos no início, mas agora está dividindo espaço com a morte de outra garota, que não é de Brasília.
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