Grupo: Cecília Lopes, Gabriel Guimarães, Heloísa Caixêta e Milton Júnior
Agências internacionais de notícia cobriram o ciclone Nargis, que atingiu Mianmar, país do sudeste asiático, no último sábado. As notícias chegaram às editorias ‘mundo’ e ‘internacional’ da mídia brasileira. Para análise da cobertura noticiosa sobre o tema, bastou observar as agências UOL, G1 CBN e BBC que, na maior parte da cobertura, utilizou informações da agência internacional France Presse. O fato noticioso baseou-se no tripé ‘número de mortos, desaparecidos e prejudicados’, ‘tentativa de ajuda da Organização Nações Unidas (ONU)’ e ‘críticas ao governo autoritário do país’.
As estatísticas foram divulgadas pelo governo birmanês e pela ONU. A constante atualização dos números levou as agências a incorrerem no erro de reciclar a notícia. No texto, o lide atualizava os números, mas o corpo do texto trazia as informações já publicadas.
A principal crítica ao governo foi o autoritarismo. Houve críticas em relação à junta militar, que governa Mianmar e instaurou uma ditadura em 1962, de não querer adiar o plebiscito sobre minuta constitucional, o primeiro passo para abertura democrática. As agências alegaram que o governo se aproveitou do momento para prejudicar o debate democrático. A cobertura sobre a barreira imposta pelo governo à entrada de entidades internacionais se intensificou com a expulsão de jornalistas e a declaração oficial, hoje, de que o governo recusou ajuda.
As estatísticas foram divulgadas pelo governo birmanês e pela ONU. A constante atualização dos números levou as agências a incorrerem no erro de reciclar a notícia. No texto, o lide atualizava os números, mas o corpo do texto trazia as informações já publicadas.
A principal crítica ao governo foi o autoritarismo. Houve críticas em relação à junta militar, que governa Mianmar e instaurou uma ditadura em 1962, de não querer adiar o plebiscito sobre minuta constitucional, o primeiro passo para abertura democrática. As agências alegaram que o governo se aproveitou do momento para prejudicar o debate democrático. A cobertura sobre a barreira imposta pelo governo à entrada de entidades internacionais se intensificou com a expulsão de jornalistas e a declaração oficial, hoje, de que o governo recusou ajuda.
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