sexta-feira, 29 de maio de 2009

A crise no mundo das máquinas

A crise gerada pelo protesto das empresas de carros de fórmula 1 foi assunto no mundo do esporte. Os veículos de comunicação nacional e internacional desde a semana passada tiveram um prato cheio de polêmicas. O assunto foi os novos valores estabelecidos para que cada empresa possa investir anualmente para que as máquinas corram nos grandes prêmios mundiais.
A CBN informa que houve muitas reuniões ao longo das semanas. Na discussão, a prévia de um regulamento. A Associação das equipes (Fota) definiu questões importantes do regulamento que foram encaminhadas ao presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA). A partir desse momento algumas reuniões foram realizadas, num clima muito conturbado. Onde cada escuderia colocou o que pensava e de que maneira deve ser a Fórmula 1 na próxima temporada. Toda a discussão decorre, essencialmente, de o presidente da Fia Max Mosley, querer impor o regulamento da FIA para o próximo ano. Exigindo um limite orçamentário de 40 milhões de libras. Sendo que, as equipes são frontalmente contra este teto de investimento. A rede globo que a batalha política travada pela Fota e pela FIA nas últimas semanas foi em virtude do teto orçamentário de 40 milhões de libras que daria vantagens técnicas às equipes que adotassem o valor como máximo a ser gasto durante a próxima temporada da F1. Durante toda semana o clima foi tenso. Porém, nesta sexta-feira (29), a Associação dos Times da Fórmula 1 (Fota) anunciou que todas as equipes integrantes da entidade enviaram os documentos necessários para inscrição na temporada 2010 da categoria. Mas as escuderias impõem algumas restrições. Dentre elas que um novo Pacto da Concórdia seja assinado até o dia 12 de junho, quando serão anunciadas as equipes que disputarão o mundial de 2010.
Os jornais A Folha de São Paulo e O Globo deram a cobertura quanto a decisão tomada pela FIA - Federação Internacional de Automobilismo, de estabelecer um novo teto orçamentário para o Grand Prix de fórmula 1 em 2010. os gastos dos times não poderão passar de 40 milhões de libras (cerca de R$ 130 milhões), como divulgou o Globo. A FSP fez comentários da posição da FIA contra grandes marcas como Ferrai e Toyota, ambas as empresas buscam anular as novas regras. Divulgou também que segundo a federação, as escudeiras não são imprescindíveis, o grande prêmio não deixaria de acontecer se, por exemplo, a Ferrari desistir. O Globo se adiantou e trouxe em primeira mão que apesar da crise gerada, a Ferrari anunciou que vai rediscutir a possibilidade da permanência, ou seja, voltou atrás. E divulgou também que a primeira escuderia a se colocar contra o regulamento foi a Toyota, antes mesmo da Ferrari.
A Band News abordou pouco o assunto essa semana foi sobre protesto feito pelas empresas. A rádio usou tom critico e mais informal, também abortou sobre as dificuldade que as empresas de fórmula 1 vão enfrentar no investimentos de seus carros.
O mundo dos esportes não se resume em gols, mas também abrange o lado das empresas por trás de grandes máquinas que fizeram nomes prestigiados e alimenta enormes paixões. O que a cobertura dos veículos de comunicação estão corretos em mostra o lado das empresas.

Eris Dias, Emanuelle Costa, Reginaldo Rodrigues, Thais Costa

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