O cenário mudou, mas a crise continua. Depois dos rumores de que a situação deve se prolongar por mais um longo período, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que a turbulência econômica encaminha para um clima mais ameno.
Dados do Banco Central mostraram uma expansão de crédito na renda dos brasileiros e o presidente, Lula, deu carta branca para o povo gastar... No dia seguinte, Mantega e especialistas sugeriram calma e cuidado nos gastos. E a pergunta foi inevitável: “Gastar ou não gastar?”
Já a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, parece demonstrar afinação com Lula. Ela não acredita em recessão e muito menos em depressão econômica, no Brasil, em conseqüência da desordem internacional.
Diante de tudo isso e mais um pouco, eis a notícia mais aguardada da semana: o Comitê de Política Monetária (Copom) decide manter a taxa de juros. Para felicidades de todos e alívio da Nação?! Hum Hum, alguns afirmaram que a alíquota da Selic poderia ser reduzida, e a postura do Copom era prevista.
Aí depois virou festa de distribuição de orçamento! O Governo garantiu recursos para o setor da Construção Civil e para custear a safra de 2008/2009.
E a inflação? Pensou que havíamos esquecido?
Muito simples, a inflação encerra o mês de outubro, em alta.
Em linhas gerais, os principais assuntos da economia foram abordados por todos meios de comunicação. Ressaltamos a cobertura das rádios, Jovem Pan AM, BandNews e CBN, os periódicos, O Globo e A Folha de São Paulo. Estes apuraram melhor e com mais rigor.
Já os telejornais, não cederam muito espaço. Apenas veicularam o que era inevitável. Ainda assim, o Jornal da Record destinou mais tempo ao tema, do que o Jornal Nacional.
Adimar Junior, Diana Vasconcelos & Hermes Pena
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
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